
ABERT: Conselho Superior aprova nova governança
A partir de agosto de 2025, Roberto Cervo Melão assumirá a presidência do Conselho Superior, tendo como vice-presidente, o conselheiro Vicente Jorge. Como parte das mudanças foi criado o cargo de presidente-executivo, que será exercido por Cristiano Lobato Flôres.

Foto: Divugação
Em reunião realizada na terça-feira (27/8), em Brasília, o Conselho Superior da ABERT aprovou a nova governança da Associação. O atual presidente, Flávio Lara Resende, e o vice, Roberto Cervo Melão, permanecerão à frente da ABERT até agosto de 2025, quando serão implementadas as alterações estatutárias.
Foi criada a figura de presidente-executivo, que será o responsável pela representação e gestão das atividades da ABERT. O atual diretor geral, Cristiano Lobato Flôres, foi eleito para a função.
Na reunião, foi aprovada, também, a criação do Comitê Executivo Institucional, que será composto pelo presidente-executivo, pelo presidente do Conselho Superior e pelos conselheiros Paulo Tonet Camargo, Flávio Lara Resende, Fernando Fischer e Caique Agustini.
A reforma do Estatuto da ABERT ainda depende da aprovação em Assembleia Geral Extraordinária, que deverá ser realizada em setembro de 2024. “A proposta visa aperfeiçoar e modernizar os órgãos de governança da ABERT. O novo comitê facilitará o fluxo de informações entre a gestão e o Conselho Superior da Associação, que permanecerá como foro principal de decisões e com as suas competências preservadas”, destaca Lara Resende.
- Flávio Lara Resende, presidente da ABERT/ Foto: Divulgação
- Cristiano Lobato Flôres será o novo presidente-executivo da ABERT / Foto: Divulgação
Balanço de gestão
As atividades e ações da ABERT no período de 2020 a 2024 foram apresentadas pelo presidente Flávio Lara Resende aos mais de 40 conselheiros presentes à reunião. Lara Resende destacou as conquistas e desafios de sua gestão à frente da Associação. “Desafios foram estabelecidos pela gestão anterior, muitos deles, concluídos nesses quatro anos, como, por exemplo, a política de utilização do saldo remanescente, a migração dos serviços de TV por satélite para a Banda Ku e a desregulamentação do assentimento prévio”, resaltou.
O atual presidente, disse ainda que “continuam no nosso radar, por outro lado, a competitividade da radiodifusão brasileira no atual ambiente de convergência tecnológica e a disputa de setores distintos pelo mercado de produção e divulgação de conteúdo”, completou.
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