O SET’30 começou, e você pode acompanhar por aqui
Primeiro dia do SET’30 no NAB Show 2022 foi um sucesso
Volta aos eventos presenciais da SET superou as expectativas com mais de 100 profissionais da indústria, com a presença do MCom e Anatel, e com palestras sobre transmissão e produção remota.
A manhã começou com as palavras do Secretário de Radiodifusão do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão, que disse que espera acabar o processo de digitalização da TV no país até final de 2023, e que “o ministério cuida do que o brasileiro mais gosta, que é a televisão e o rádio, por isso, temos aumentado e acelerado os processos para ajudar na transformação”.
A manhã começou com as palavras do Secretário de Radiodifusão do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão, que disse que espera acabar o processo de digitalização da TV no país até final de 2023, e que “o ministério cuida do que o brasileiro mais gosta, que é a televisão e o rádio, por isso, temos aumentado e acelerado os processos para ajudar na transformação”.
Ele disse que estava feliz por estar presente, porque o SET’30 é um evento que não para de surpreender. É muito importante ver a quantidade de brasileiros que investem no setor que estão aqui para aprender, para investir e para debater o futuro da radiodifusão brasileira”.
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- Moisés Queiroz Moreira (Anatel), e ao fundo Maximiliano Martinhão (MCom) e Olimpio José Franco (SET)
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- Maximiliano Martinhão (MCom)
Painel Transmissão | Transmissão Remota
Na palestra Transmissão | Transmissão Remota, tivemos como moderador Carlos Cauvilla, Diretor de Tecnologia e Operações do SBT. Um dos convidados, José Luis Reyes, VP LATAM, LiveU, disse que a empresa trabalha na junção do 5G com nuvem: “um pensamento atual para a LiveU, estamos apresentando uma nova solução para gerenciamento na nuvem que permite ao jornalista inserir arquivos desde o mochilink ao sistema de notícias. Com 5G, isso é uma realidade. Ainda estamos estamos anunciando LiveAir Control, que permite aos produtores ter diferentes painéis pessoais de onde estiverem, e terão retorno do vídeo do mochilink em todo lugar”Cauê Franzon, Gerente Executivo de TV e Rádio, RBSTV, disse que as soluções mais leves têm uma quebra de paradigma na produção, e que por isso, “pensamos na evolução da operação para algo que seja mais parecido ao cotidiano do jornalista. Com as mochilas, há mais operação, mas ela avança para produção com mochilas e 4 câmeras”
Madeleine Nolan
Um dos pontos altos do dia foi o Keynote de Madeleine Noland, Presidente – ATSC, que traçou o caminho da entidade e a sua evolução, e compartilhou experiências com o público brasileiro.
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- Madeleine Noland, Presidente – ATSC
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- Madeleine Noland (ATSC) e Olimpio José Franco (SET)
TRANSMISSÃO | SATÉLITE
Marcelo Amoedo, Intelsat, Jurandir Pitsch, SES e Caio Klein, TVE-RS
No segundo painel, A RELEVÂNCIA DAS TRANSMISSÕES SATELITAIS EM UM MUNDO ALTAMENTE CONECTADO, os palestrantes deram várias opções de como “conectar os lugares” e as diversas tecnologias utilizadas, dando destaque para os satélites.
Para Jurandir Pitsch, VP, Vendas e Desenvolvimento de Mercado – Vídeo – América Latina, SES, o avanço do 5G pode usar o satélite. “Temos investido em tecnologias novas com satélites com capacidade para internet. A nossa frota MEO nos ajuda a por preços mais baixos que os sistemas atuais, com latência menor, arquiteturas desenhadas e projetadas para atender essa demanda em Banda Ka”
Em sua apresentação, Marcelo Amoedo, da Intelsat, disse que uma das apostas da empresa é a comunicação com aeronaves, e focou nas comunidades de vídeo.
“Na Intelsat podemos usar as nossas 37 comunidades de vídeo. Anuncio aqui que teremos uma nova comunidade de vídeo na América Latina que nos ajudará a fazer tráfego de vídeo por todo o mundo. Agora com conectividade na cloud, podemos juntar nuvem e satélite, e podemos fazer ingestão no teleporto para a nuvem, com integração com a AWS, para avançar em mercados novos com tecnologias complexas”.
“Na Intelsat podemos usar as nossas 37 comunidades de vídeo. Anuncio aqui que teremos uma nova comunidade de vídeo na América Latina que nos ajudará a fazer tráfego de vídeo por todo o mundo. Agora com conectividade na cloud, podemos juntar nuvem e satélite, e podemos fazer ingestão no teleporto para a nuvem, com integração com a AWS, para avançar em mercados novos com tecnologias complexas”.
