GT Camada de Aplicações da TV 3.0

Grupo de Trabalho Camada de Aplicações da TV 3.0

Histórico e contextualização

A história da TV Aberta no Brasil pode ser compreendida através de suas gerações tecnológicas, promovidas por duas principais formas de evolução: incremental e disruptiva. Ao longo de suas diferentes gerações, conseguimos identificar a introdução de muitas tecnologias que concediam ao padrão de TV aberta novas funcionalidades e agregavam valor na experiência de novos usuários. Tudo isso sem exigir que a base existente deixasse de ter acesso ao serviço da radiodifusão. Uma evidência desta história aconteceu na transição da TV preto e branco com áudio mono (TV 1.0), cujas transmissões se iniciaram nos anos 50, para TV a cores (TV 1.5) nos anos 70. Os televisores existentes no mercado não deixaram de funcionar ao mesmo tempo que novas transmissões de conteúdo colorido, com áudio estéreo e segundo programa de áudio (SAP) eram realizadas pelos radiodifusores. Esse foi um estágio intermediário de evolução e, a este contexto de convivência tecnológica dado no mesmo sinal, definimos como um tipo de evolução incremental. Ao passo que quando iniciamos as transmissões digitais na TV 2.0 em 2007, em novos canais do espectro de radiodifusão, muitos com suas programações em alta definição e serviço móvel (1SEG), os televisores analógicos não eram os dispositivos próprios para esta geração, portanto, não compatíveis. O estágio da TV 2.0 exigiu dos consumidores a substituição de seus dispositivos para que o novo serviço fosse suportado. À essa transição, atribuímos o nome de evolução disruptiva, quando há a necessidade de troca de dispositivos. Foi exatamente na geração da TV 2.0 que o Fórum Brasileiro de TV Digital introduziu no padrão de TV Aberta do nosso país a camada de software conhecida como Ginga, capaz de processar, renderizar e apresentar ao telespectador aplicativos interativos, ampliando as fronteiras do tradicional consumo de mídia.

Objetivos do GT

  • Fomentar a disseminação de conhecimento nas tecnologias que compõem a camada de codificação de aplicações, do DTVPlay à TV 3.0, e sua plataforma de TV orientada a aplicativos. 
  • Promover estudos e práticas sobre o fluxo de desenvolvimento de aplicações, interativas ou não, executadas tanto na primeira tela (ex. TV, Set top Box e dongles), quanto em dispositivos externos / segunda tela (Ex. celular, tablets, desktops)
  • Realizar debates, seminários, workshops e treinamentos, virtuais e/ou presenciais, com os associados SET e inscritos nos eventos regionais, aproveitando a conexão com o mercado local que o evento promove. 
  • Promover Hackathons com parceiros de inovação, tendo foco nos desafios do mercado da Radiodifusão Comercial e Pública.
  • Contribuir para formação de uma comunidade plural, diversa e inclusiva que colabore ativamente com a evolução do suporte a aplicações na TV 2.5 e TV 3.0, nas suítes de testes geridas pelo Fórum SBTVD, na prototipação de aplicações e casos de uso, em propostas de workflows de desenvolvimento e no incentivo à conformidade das implementações de mercado.

Coordenação

Informações Gerais

A quem se destina o GT?

Todos interessados em trocar experiências no desenvolvimento de aplicações para TV, do iniciante ao avançado, em desenvolver frameworks de testes e em contribuir para a comunidade de mídia na criação de novas experiências de consumo baseada em apps.

Quem pode participar?

Membros associados, com anuidade vigente.

Não é sócio? Clique aqui para se associar ou renovar a sua associação.
Se precisar de um suporte envie email para suporte@set.org.br

Qual o custo para participar?

Estar com a anuidade de associado em dia

Tenho perguntas ou dúvidas, quem devo procurar ?

As dúvidas sobre o Grupo de trabalhos poderão ser encaminhadas para o e-mail: camada.aplicacoes.tv3.0@set.org.br

Quando o GT se reúne?

Mensalmente, na primeira segunda-feira de cada mês.

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