
Palestrantes internacionais apresentam novos modelos de negócios na TV 3.0
Três palestrantes internacionais renomados levaram insights valiosos sobre os últimos avanços em tecnologia de transmissão e suas aplicações durante o Congresso SET Expo. Com a moderação de Paulo Henrique Castro, conselheiro da SET e CEO/Founder da Mediatech Lab, o painel contou com a presença de Madeleine Noland, President do Advanced Television Systems Committee Inc, Carl Rung, cofundador e diretor de produto da Doors, e Mark Corl, vice-presidente sênior de Desenvolvimento de Tecnologia Emergente na Triveni Digital.
A presidente da ATSC atualizou o status das muitas abordagens diferentes sobre o uso de tecnologias de TV de transmissão para entregar conteúdo diretamente para dispositivos móveis e destacou a necessidade de maior proatividade do setor. “Se vocês não estão falando com seus amigos de redes móveis deveriam começar. Na minha opinião, o maior desafio para que os broadcasters entrem nos celulares é o ecossistema dos aparelhos. E a melhor maneira de resolver isso é com 33Gbps. E qual é o papel do negócio? Todo mundo quer fazer dinheiro, incluindo as operadoras de redes móveis e os fabricantes de celulares. É importante pensar sobre o que essas operadoras pensam. Elaes também são muito poderosas em 3GPP”, afirma Madeleine Noland.
Carl Rung, CTO da empresa de software sueca DOORS, mostrou como ferramentas de software avançadas podem revolucionar a experiência do consumidor e introduzir novos modelos de monetização. “Desenvolvemos soluções de software que realmente permitem construir uma nova experiência de usuário. A ideia é dar o que os usuários querem, mas também entregar o que eles ainda não sabem que querem. As pessoas querem ser engajadas, informadas, entretidas”, diz Rung.
Uma nova ferramenta que complementa os serviços críticos de posição, a navegação e temporização (PNT) e a infraestrutura de segurança nacional (como GPS). Esse é o Broadcast Positioning System (BPS), tema da fala de Mark Corl, da Triveni Digital e membro da liderança da ATSC, que explicou como o BPS pode melhorar as capacidades e ofertas das emissoras que atendem aos ecossistemas tecnológicos e à sociedade.